quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Martela


Invades meu cerebelo,
E martelas, crepitando minha agonia...
Quando não te vejo minha cabeça vazia
Só martela, dilacera...



Minha alma que só anda...
Quando vê uma sombra se espanta.
Uma libélula sobrevoa em meus devaneios,
E meu peito abandonado só delira, delira...




Ronne Grey

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