MEL
Meu silêncio te venera,
Enquanto minha mente
Louca delira.
Nosso arrebol,
Um encanto ébrio.
Naquele sol senti o
Canto de flauta
Alucinante de nossas almas.
O teu sorriso desvairado
Liberta meu pranto singelo.
Verdejante floresta perfumada és.
Insisto em querer-te mel
Dos meus versos
Encantados em cores leves
Serei teu poeta.
Ronne Grey
domingo, 3 de agosto de 2008
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